domingo, 22 de maio de 2011

 Às vezes eu tenho pensado tanto sobre a vida que quando olho ao meu redor, percebo que ninguém me acompanhou, e que meu único companheiro é o tempo.”
Já dizia Nietzsche com essas palavras, quão solitários podemos ser durante toda a nossa jornada aqui na Terra. Talvez em uma dimensão superior em que se manifestem apenas a razão e inteligência possamos estar unidos com um propósito em comum: Evolução da mente e do corpo. Porém, enquanto estivermos nos utilizando da razão e emÀs vezes eu tenho pensado tanto sobre a vida que quando olho ao meu redor, percebo que ninguém me acompanhou, e que meu único companheiro é o tempo.”
Já dizia Nietzsche com essas palavras, quão solitários podemos ser durante toda a nossa jornada aqui na Terra. Talvez em uma dimensão superior em que se manifestem apenas a razão e inteligência possamos estar unidos com um propósito em comum: Evolução da mente e do corpo. Porém, enquanto estivermos nos utilizando da razão e emoção em igual proporção, estaremos sujeitos a sofrer pela influência do meio e da projeção alheia, nos fazendo assim, usar instintivamente nossos mecanismos inconscientes de defesa para evitar a dor e o desgaste emocional... Isolamento, frieza, retração, medo, superficialidade, máscaras, interpretações vazias daquilo que acontece ao redor. Tornamo-nos apenas bonecos ocos e sem vida por escolha própria. Não que esse tipo de atitude seja única, mas acaba por se tornar uma dependência daqueles receosos sobre todas as relações pessoais.
Não direi em momento algum que isso se aplica à mim. Não. Posso estar com algum tipo de pensamento e defesa em relação à inúmeras coisas que tem acontecido, me preocupado, deixando receosa a cada dia, mas não significa que estarei em silêncio o tempo todo frente à indiferença alheia.
Talvez e quase certamente, as feridas, aprendizado e cicatrizes que tenho acumulado, estejam intensificando essa sensação de isolamento, e por enquanto não descobri meios que revertessem essa situação. Depende apenas de mim. Entretanto, enquanto eu acreditar que possa existir uma mão amiga de verdade para me segurar, eu estarei mais segura sobre decisões a tomar e caminhos a seguir. Até lá, eu andarei sozinha.”
oção em igual proporção, estaremos sujeitos a sofrer pela influência do meio e da projeção alheia, nos fazendo assim, usar instintivamente nossos mecanismos inconscientes de defesa para evitar a dor e o desgaste emocional... Isolamento, frieza, retração, medo, superficialidade, máscaras, interpretações vazias daquilo que acontece ao redor. Tornamo-nos apenas bonecos ocos e sem vida por escolha própria. Não que esse tipo de atitude seja única, mas acaba por se tornar uma dependência daqueles receosos sobre todas as relações pessoais.
Não direi em momento algum que isso se aplica à mim. Não. Posso estar com algum tipo de pensamento e defesa em relação à inúmeras coisas que tem acontecido, me preocupado, deixando receosa a cada dia, mas não significa que estarei em silêncio o tempo todo frente à indiferença alheia.
Talvez e quase certamente, as feridas, aprendizado e cicatrizes que tenho acumulado, estejam intensificando essa sensação de isolamento, e por enquanto não descobri meios que revertessem essa situação. Depende apenas de mim. Entretanto, enquanto eu acreditar que possa existir uma mão amiga de verdade para me segurar, eu estarei mais seguro sobre decisões a tomar e caminhos a seguir. Até lá, eu andarei sozinho.”